Este Blog tem como objetivo compartilhar conteúdos informativos que possam ajudar a ampliar o conhecimento !
quarta-feira, 10 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
sábado, 6 de julho de 2013
Fãs de Academia de Vampiro podem explodir!!!
Elenco Definido!!!
Agora o filme Vampire Academy: Blood Sisters (Academia de Vampiros: Irmãs de Sangue) já tem seu elenco principal definido: Zoey Deutch será Rose Hathaway; ; Lucy Fry será Lissa Dragomir e o russo (#surta) Danila Kozlovski interpretará Dimitri Belikov.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPgH2MVZ5z8i8t7IPtyP7lA5gato0QndOUJLCxiz4K_RZ0XHwT8_ae6ButifqwmogI066TMGIPqgqm206id5JzUPwDXs9RxqDngG8vgthRMbpLih4EADMblJ7BfRXe9Cg-KMHfaxNBuLc/s320/zoey-deutch-zoey-deutch-23090822-300-451.jpg)
Lucy Fry ( Loira, igual a Lissa, kk)
Danila Kozlovsky ( Fala a verdade ele é lindo, ne? kk)
A Weinstein Comapny, que irá distribuir o filme nos Estados Unidos, divulgou no twitter que o lançamento será dia 14 de fevereiro de 2014!!
Espero voltar em breve com mais novidades!!
Morri quando vi que o ator que fará Dimitri é realmente russo! Sotaque russo original, lindo! Ai, ai! E adorei a escolha das atrizes também! Fiquei super feliz com o trio e não vejo a hora de ir ao cinema ter surtos com o filme!!!!
Segundo Richelle, o roteiro está bem fiel ao livro (fãs podem respirar aliviados, por enquanto).
quinta-feira, 4 de julho de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Qual a maior flor do
mundo?
Existem algumas espécies de flores
que chamam a atenção não pela beleza ou pelo perfume, mas pelo tamanho. Esse é o caso da Rafflesia
arnoldii, conhecida como flor-monstro.
Essa flor é considerada uma das
maiores do mundo e é encontrada nas florestas da ilha de Sumatra, na
Indonésia. Alguns exemplares da Rafflesia arnoldii chegam a 1 metro de diâmetro
e pesam mais de 11 quilos.
A flor é, na verdade, um parasita
que retira nutrientes das raízes da
árvore Tetrastigma. A flor-monstro não faz fotossíntese, não tem folhas, nem
caule ou raiz.
Essa flor enorme pode demorar até um ano para desabrochar. Além do tamanho,
essa flor chama a atenção por causa de seu odor. Ela cheira à carniça e é
chamada de lírio-podre.
Uma segunda flor gigante similar,
encontrada na Alemanha, atingiu o tamanho de 2,74 metros. A espécie, da família
das aráceas, é chamada de Amorphophallus titanum e floresceu no Jardim Botânico
da Universidade de Bonn.
Homem casou com namorada morta na
Tailândia (2012)
Pode
parecer bizarro, mas é real! Um jovem tailandês chamado Chadil Deffy se casou
com a namorada morta numa cerimônia transmitida por um canal de televisão da
Tailândia.
Chadil quis provar seu amor tomando a namorada Anne Kamsook em matrimônio. O
fato inusitado é que Anne já estava morta há quatro dias.
A jovem faleceu num acidente automobilístico. A cerimônia de casamento foi
realizada na província de Surin.
O convite da celebração foi distribuído pelo Facebook e cerca de 50 mil pessoas
acompanharam o acontecimento.
O casal estava junto há 10 anos e, segundo o noivo, eles tinham feito uma
promessa de que estariam juntos por toda vida. “Nosso amor foi algo muito
grande, mas por lástima não podemos viajar ao passado e mudá-lo. A vida é
curta, e hoje realizo meu desejo e agradeço a todos os que estão
presentes", disse o noivo.
O casamento foi realizado numa cerimônia budista, com o objetivo de manter as
almas dos jovens unidas, mesmo após a morte.
Anne e Chadil estavam de casamento marcado antes da jovem morrer precocemente.
Depois da cerimônia de casamento com a namorada morta, o noivo divulgou fotos
no Facebook de Anne vestida de noiva e com uma flor no peito, enquanto lhe
colocava a aliança no dedo e lhe beijava a testa. É realmente inacreditável!
10 curiosidades sobre números que talvez você não saiba !
1 - ( - 128,6 ºC). Foi a mais baixa temperatura alguma vez
registrada, em 21 Julho de 1983 na Antárctica.
2 - A American Airlines economizou € 40.000,00
em 1987 eliminando uma azeitona de cada salada servida na primeira classe.
3 - 13 segundos. O recorde de tempo de vôo de uma
galinha.
4 - O coração bombeia o sangue com uma pressão suficiente
para esguichar o sangue a uma altura de 9 metros.
5 - A formiga levanta 50 vezes o seu peso, e
puxa 30 vezes o seu próprio peso.
6 - Em média, os americanos consomem 72.800 metros quadrados
de pizza por dia (uma área de 270m x 270m).
7 - 15% das mulheres americanas mandam flores para si mesmas
no dia dos namorados.
8 - Uma asa de mosquito move-se 1000 vezes por segundo.
9 - 100 pessoas em média por ano engasgam-se até à morte com
tampas de canetas.
10 - Se não exercitarmos o que aprendemos, esquecemos 25%
em seis horas, 33% em 24 horas e 90% em seis meses.
Bocejo
O bocejo é uma ação involuntária, na qual abrimos a boca e
respiramos fundo. Pesquisas recentes afirmam que este mecanismo ocorre em fetos
de 11 semanas de vida. Até certos animais, como cachorros, gatos e peixes, por
exemplo, também bocejam.
Quando uma pessoa
boceja, abre bem a sua boca, permitindo a inalação de uma grande quantidade de
ar. Ao realizar a inspiração, o pulmão se expande, os músculos abdominais são flexionados e o
diafragma é contraído. O bocejo também provoca o aumento do ritmo do batimento
cardíaco, elevando-o em até 30%.
Até hoje, não se
sabe exatamente o que provoca o bocejo. Existem três teorias que tentam
explicá-lo. A teoria física afirma que nós bocejamos para obter uma maior
quantidade de oxigênio e eliminar um acúmulo de dióxido de carbono. Por esse
motivo, segundo a teoria, nós bocejamos bastante quando estamos em grupo, uma
vez que muitas pessoas produzem uma maior quantidade de dióxido de carbono no
ambiente.
A teoria da
evolução prega que os nossos ancestrais já realizavam uma espécie de bocejo
para mostrar os dentes, e que este ato seria uma manifestação de confronto.
Outra tese, e talvez a mais conhecida, é a de que o bocejo acontece em
situações de tédio, fadiga ou cansaço.
Atualmente, não é
possível explicar o porquê de o bocejo ser provocado. Provavelmente, o mesmo é
um mecanismo necessário para o bom estado do corpo, já que aumenta a quantidade
de oxigênio e o ritmo dos batimentos cardíacos. No entanto, estes benefícios
poderiam ser facilmente proporcionados por uma atividade física, por exemplo.
Desta forma, o bocejo ainda é um assunto a ser explorado.
Outro aspecto
interessante é que, quando vemos e ouvimos alguém bocejar ou lemos algo sobre o
tema – como este artigo – existe uma grande probabilidade de bocejarmos também.
A descoberta dessas partículas sub-atômicas, que já estão sendo chamadas de “partículas-fantasma”, pode gerar uma ampla reavaliação das teorias sobre a composição do cosmos.
Segundo o físico Jeff Forshaw, professor da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, a descoberta, se confirmada, poderia significar que é possível teoricamente "enviar informações para o passado".
"A velocidade da luz é uma velocidade cósmica limite e existe para proteger a lei de causa e efeito, se algo viaja mais rápido do que a velocidade cósmica limite, então se torna possível enviar informações para o passado, em outras palavras, a viagem para o passado poderia se tornar possível. No entanto, isso não significa que estaremos construindo máquinas do tempo em algum momento próximo. Existe um grande abismo entre a viagem no tempo de um neutrino e a viagem no tempo de um ser humano”, afirmou o cientista.
Ainda parece prematuro afirmar que essas partículas-fantasma realmente existem. Testes mais elaborados devem ser feitos para garantir a exatidão dessas medições.
A existência dessas partículas também jogaria por terra a Teoria da Relatividade Especial de Einstein, pela qual nada pode viajar mais rápido do que a luz, ou seja, nada seria mais rápido que 300 mil quilômetros por segundo porque sua massa se tornaria impossivelmente infinita.
Por que beber água não alivia a ardência na língua ao ingerir comida picante?
A primeira reação que temos ao ingerir um alimento picante é beber uma grande quantidade de água ou outro líquido refrescante. Contudo, a ardência não cessa e algumas vezes fica ainda mais intensa. Parece loucura, mas água, refrigerante e cerveja são os piores aliados de quem quer se ver livre dos efeitos da pimenta.
Estudiosos acreditam que algumas plantas produzem capsaicina com o objetivo de evitar que mamíferos a consumam, pois as sementes que passam pelo trato digestivo desses animais não chegam a germinar quando expelidas com as fezes. O mesmo não acontece com os pássaros, que são imunes aos efeitos da pimenta e agem como excelentes semeadores.
A capsaicina é um componente químico hidrofóbico, ou seja, não é solúvel em água. Por isso, a sensação de ardência causada pela pimenta não é aliviada pela ingestão desse líquido, ao contrário, a água espalha ainda mais as moléculas picantes pela superfície da língua.
Essas moléculas aderem com facilidade nas papilas gustativas, o que explica a persistência do ardor. Consumir queijos, pães e leite é a tática mais indicada para aliviar a ardência causada pela ingestão de comida picante.
Qual é o estado físico do fogo?
O fogo não possui um estado físico definido, pois não se trata de matéria e sim de energia. É o produto da reação entre um combustível e um comburente, por exemplo, a gasolina (líquido) e a madeira (sólido). A energia é liberada em forma de fogo e não chega a constituir-se como matéria.
Quando um pedaço de madeira pega fogo suas moléculas quebram-se e unem-se ao oxigênio presente no ar, formando moléculas de água (H2O). A chama do fogo é a forma como observamos a formação de uma molécula de água no momento em que a energia presente nas moléculas da água é menor que a energia liberada pela madeira. O produto dessa reação se dá em forma de luz e calor, ou seja, fogo.
O fogo possui características muito interessantes, como zonas de temperatura e cores diferentes.
Como os camelos armazenam água?
Os camelos apresentam corcovas formadas por gordura. Essa parte da anatomia do animal é responsável por armazenar nutrientes importantes para a sobrevivência dos camelos, já que eles passam longos períodos sem se alimentar.
Além disso, para sobreviver um camelo do deserto precisa de 20 litros de água por dia no verão. Só que, devido às altas temperaturas, o animal acaba perdendo até 100 litros de água de seus tecidos corporais e isso, curiosamente, não lhe causa efeitos adversos.
Isso porquê um camelo é capaz de conservar água e suportar grandes oscilações de temperaturas.
Diferentemente do que as pessoas pensam, a corcova do camelo não armazena água. Na verdade, os camelos minimizam a perda de água eliminando urina concentrada e fezes secas e controlando a transpiração.
Os camelos podem sobreviver de uma a três semanas sem beber água, dependendo da temperatura ambiente.
Onde é mais frio? No Pólo Sul ou no Pólo Norte?
No quesito frio, o Pólo Sul ganha do Pólo Norte. Acredite, no Pólo Sul a temperatura média durante o verão não passa dos 35ºC negativos. Já no Pólo Norte as temperaturas médias chegam a 0ºC no verão.
O Pólo Sul fica na Antártida, considerado o continente mais frio, alto e com mais vento do mundo todo. O Pólo Sul fica a 2.992 metros de altitude e a região apresenta uma camada de gelo mais espessa do que a do Pólo Norte.
No Sul, 99% do continente é coberto por gelo. No decorrer do ano, a temperatura média no Pólo Sul é de 49,3ºC negativos, e pode chegar a 80ºC negativos durante o inverno.
Já no Pólo Norte, a temperatura anual varia entre 0ºC e 32ºC negativos. As principais diferenças entre essas duas regiões do planeta estão relacionadas ao efeito da continentalidade, a proximidade com a costa, a camada de gelo que flutua sobre o mar, as correntes marinhas e ao calor da luz solar refletida para o espaço.
No Pólo Sul, o gelo reflete para o espaço 90% da energia solar que recebe. Essa energia não é absorvida na superfície e torna a região mais fria.
No quesito frio, o Pólo Sul ganha do Pólo Norte. Acredite, no Pólo Sul a temperatura média durante o verão não passa dos 35ºC negativos. Já no Pólo Norte as temperaturas médias chegam a 0ºC no verão.
No Sul, 99% do continente é coberto por gelo. No decorrer do ano, a temperatura média no Pólo Sul é de 49,3ºC negativos, e pode chegar a 80ºC negativos durante o inverno.
No Pólo Sul, o gelo reflete para o espaço 90% da energia solar que recebe. Essa energia não é absorvida na superfície e torna a região mais fria.
O que aconteceria a nós se a Lua deixasse de existir?
Saiba por que a vida na Terra depende tanto da presença de nosso satélite natural.
Você consegue imaginar em quantos aspectos aquele corpo celeste que orbita o nosso planeta é importante para a manutenção de nossas vidas? A Lua é responsável por diversos fatores que influenciam o nosso ecossistema, que vão desde o controle da rotação da Terra até o equilíbrio das estações e da temperatura na superfície terrestre.
Se por acaso a Lua deixasse de existir de uma hora para outra no universo, a vida na Terra mudaria dramaticamente. O efeito imediato seria a baixa das marés oceânicas, pois a interferência do campo gravitacional da Lua é responsável por grande parte do movimento das águas marítimas.
De maneira simplificada, as massas oceânicas sofrem uma aceleração de intensidade quando estão mais próximas do satélite natural. Isso significa que regiões diferentes da superfície terrestre recebem intensidades diferentes de acordo com o posicionamento da Lua e o movimento do satélite em torno do nosso planeta.
A mudança no fluxo das marés seria sentida por muitas espécies que têm seus ciclos de vida associados pelos movimentos oceânicos. Até mesmo animais que vivem em ambiente terrestre, na costa ou na superfície, teriam seus padrões de comportamento afetados na ausência da Lua, pois a luminosidade do satélite natural orienta aves e mamíferos de vida noturna.
Uma Terra fora do eixo
Em longo prazo, porém, as consequências de um desaparecimento da Lua seriam muito mais graves. O satélite ajuda a estabilizar o eixo de rotação do nosso planeta dentro de uma inclinação de mais ou menos 23 graus. Isso significa dizer que a Lua define a existência de nossas estações e mantém a temperatura do planeta em níveis moderados.
Na ausência do satélite, a Terra teria um movimento de rotação similar ao de Marte. O Planeta Vermelho apresenta uma variação de eixo de 15 a 35 graus ao longo de dezenas de milhares de anos devido à influência do campo gravitacional de todos os outros planetas do sistema solar. Essa variação provoca climas e temperaturas extremas em sua superfície e pode fazer com o que o gelo que se encontra hoje nos polos se movimente até próximo da faixa central do planeta.
Como se isso tudo já não bastasse, alguns astrônomos acreditam que a Lua desempenha ainda um papel fundamental em limpar o céu de cometas e pequenos asteroides que poderiam atingir o nosso planeta. Sem o satélite em órbita, a Terra seria alvo de muitos mais corpos vindos do espaço.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Como fazer uma boa redação dissertativa !
Quer fazer uma boa dissertação? Todos desejam ser bem
avaliados em suas dissertações, afinal, esse tipo de texto é cobrado na maioria
dos processos seletivos. Portanto, fique atento quanto às características dessa
modalidade textual. Muitos escrevem, escrevem e não procuram saber nem mesmo o
básico necessário para se fazer um texto dissertativo.
Então, seja cauteloso em sua dissertação quanto aos
seguintes pontos:
a) Verbos: os
verbos devem estar em terceira pessoa, ou seja, referindo-se a: ele, ela, eles,
elas.
b) Linguagem: é formal, logo, obedece às normas gramaticais. Dessa
forma, empregos de expressões coloquiais, ou seja, da oralidade e gírias
estão excluídas, tais como: tá boa, o bofe lá, tampá o sol com a peneira,
ninguém merece, isso está cheirando mal, sem noção, camarada, etc.
c) Palavras: devem ser usadas no seu sentido denotativo, literal,
ou melhor, no que consta no dicionário. Deixe o sentido figurado para as
poesias e outros tipos de textos.
d) Expressões: é comum lermos: eu acho, na minha opinião, de acordo
com que penso a esse respeito, em redações dissertativas. No entanto, essas
colocações são redundantes, pois é um texto que mostra o ponto de vista do
autor em relação a um fato. Então, é redundante usar tais expressões, mesmo
porque deve-se manter a terceira pessoa do discurso.
e) Períodos: devem ser objetivos e claros. De preferência, mais
breves, pois períodos muito longos geram confusão. Aproveite e verifique se a
pontuação está correta: se o ponto final está presente em cada ideia
finalizada! Estará errada se as orações estiverem emendadas por vírgulas,
ocasionando o período longo e confuso.
f) Estrutura: observe
aqui a paragrafação, ou seja, a divisão por parágrafos e também se há
introdução, desenvolvimento e uma boa conclusão. Muitas vezes, esta última
parte é esquecida!
Por último observe se sua dissertação tem o mínimo de 15
linhas escritas e o máximo de 35 (tamanho exigido na maioria dos processos
seletivos, principalmente no ENEM).
Se você seguir esses critérios básicos e suficientes da
dissertação, então, com certeza, terá uma ótima avaliação !
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Violência e abuso sexual são coisas sérias !
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Somos todos um só
Pesquisa genética internacional mostra que não existem raças na espécie humana, derrubando qualquer base científica para a discriminação !
NORTON GODOY
Se um pesquisador do IBGE bater à sua porta e perguntar qual é sua raça, você terá dúvidas para responder? Por mais banal que pareça, essa questão está gerando muita polêmica nos Estados Unidos. O presidente Bill Clinton chegou a formar uma comissão de alto nível para discuti-la. Isso porque, assim como os brasileiros, os americanos irão realizar no ano 2000 o último censo do século. Lá, porém, o resultado do perfil racial da população não é apenas mais um quesito estatístico. Influi, entre outras coisas, na distribuição de recursos aos órgãos federais e não-governamentais dedicados às chamadas minorias étnicas. Enquanto aqui você tem total liberdade de definir qual é sua raça, lá é o recenseador quem identifica o cidadão entre nada menos do que sete grupos raciais. Mas, se a questão já tinha implicações políticas, econômicas e culturais, ficou ainda mais difícil há poucos dias com a publicação de um amplo e meticuloso trabalho científico que chegou a uma conclusão taxativa: não existem raças na espécie humana.
Diferenças insignificantes Para chegar a esta afirmação, uma equipe de cinco cientistas estudou e comparou mais de oito mil amostras genéticas colhidas aleatoriamente de pessoas de todo o mundo. Segundo Alan Templeton, biólogo americano que dirigiu a pesquisa, diferentemente de todas as outras espécies de mamíferos, não há raças entre os humanos porque "as diferenças genéticas entre grupos das mais distintas etnias são insignificantes". Para que o conceito de raça tivesse validade científica, "essas diferenças teriam de ser muito maiores". Ou seja, não importa a cor da pele, as feições do rosto, a estatura ou mesmo a origem geográfica de qualquer ser humano (traços que distinguem culturalmente as etnias): geneticamente, somos todos muito semelhantes. Curiosamente, foi no Brasil que Templeton tomou consciência de que o conceito de raças poderia ser puramente cultural. "Em minha primeira visita ao Brasil em 1976, eu descobri que a classificação racial usada pelos brasileiros não era a mesma usada nos Estados Unidos; que a mesma pessoa poderia ser classificada de forma bem diferente em dois países", disse ele a ISTOÉ. "Aquela experiência me ensinou então que o conceito de raça não é necessariamente biológico." Templeton está voltando nesta segunda-feira 16 pela terceira vez ao Brasil, onde vai conhecer de perto uma pesquisa que está definindo o retrato genético da população brasileira.
Pesquisa genética internacional mostra que não existem raças na espécie humana, derrubando qualquer base científica para a discriminação !
NORTON GODOY
Se um pesquisador do IBGE bater à sua porta e perguntar qual é sua raça, você terá dúvidas para responder? Por mais banal que pareça, essa questão está gerando muita polêmica nos Estados Unidos. O presidente Bill Clinton chegou a formar uma comissão de alto nível para discuti-la. Isso porque, assim como os brasileiros, os americanos irão realizar no ano 2000 o último censo do século. Lá, porém, o resultado do perfil racial da população não é apenas mais um quesito estatístico. Influi, entre outras coisas, na distribuição de recursos aos órgãos federais e não-governamentais dedicados às chamadas minorias étnicas. Enquanto aqui você tem total liberdade de definir qual é sua raça, lá é o recenseador quem identifica o cidadão entre nada menos do que sete grupos raciais. Mas, se a questão já tinha implicações políticas, econômicas e culturais, ficou ainda mais difícil há poucos dias com a publicação de um amplo e meticuloso trabalho científico que chegou a uma conclusão taxativa: não existem raças na espécie humana.
Diferenças insignificantes Para chegar a esta afirmação, uma equipe de cinco cientistas estudou e comparou mais de oito mil amostras genéticas colhidas aleatoriamente de pessoas de todo o mundo. Segundo Alan Templeton, biólogo americano que dirigiu a pesquisa, diferentemente de todas as outras espécies de mamíferos, não há raças entre os humanos porque "as diferenças genéticas entre grupos das mais distintas etnias são insignificantes". Para que o conceito de raça tivesse validade científica, "essas diferenças teriam de ser muito maiores". Ou seja, não importa a cor da pele, as feições do rosto, a estatura ou mesmo a origem geográfica de qualquer ser humano (traços que distinguem culturalmente as etnias): geneticamente, somos todos muito semelhantes. Curiosamente, foi no Brasil que Templeton tomou consciência de que o conceito de raças poderia ser puramente cultural. "Em minha primeira visita ao Brasil em 1976, eu descobri que a classificação racial usada pelos brasileiros não era a mesma usada nos Estados Unidos; que a mesma pessoa poderia ser classificada de forma bem diferente em dois países", disse ele a ISTOÉ. "Aquela experiência me ensinou então que o conceito de raça não é necessariamente biológico." Templeton está voltando nesta segunda-feira 16 pela terceira vez ao Brasil, onde vai conhecer de perto uma pesquisa que está definindo o retrato genético da população brasileira.
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